segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Conferências CDS OEIRAS Melhor Mobilidade para Oeiras - 24 de Novembro
Está
contente com a mobilidade no nosso concelho?
Sente
que não tem alternativa ao automóvel para fazer as suas tarefas do dia-a-dia?
Sente que não têm alternativa para se deslocar ao trabalho ou para levar as
crianças para a escola?
Sabe
qual foi a atuação da Camara de Oeiras em matéria de mobilidade?
Gostaria
de conhecer medidas que implementam uma melhor e integrada mobilidade e que
podem melhorar substancialmente a qualidade de vida das pessoas em tempo de
crise?
Sabia
que Oeiras é dos municípios mais motorizados do país, e Portugal é um dos
países mais dependentes do carro na União Europeia?
Para
nós, CDS Oeiras, o acesso à rua, à vida pública, ao convívio, aos locais
de comércio e às diversas atividades disponíveis deve ser para todos.
Os
executivos do Município de Oeiras ignoraram o problema e as boas práticas de mobilidade
sustentável para todas as pessoas.
Ao
contrário, o CDS Oeiras acredita que o Município não deve ser ausente
nestas matérias, deve antes ter uma forte intervenção através de uma política
para o espaço urbano e a mobilidade das pessoas.
Assim,
a fim de encontrar uma estratégia de mobilidade para todos com opções
sustentáveis que visem um modelo de desenvolvimento urbano centrado nas
pessoas convidamos a estar presente na Conferência Melhor Mobilidade
para Oeiras, no próximo dia 24 de NOVEMBRO, pelas 14 horas no Palácio dos
Anjos em Algés.
Compareça
nesta iniciativa! Não desista do seu concelho, não desista de intervir!
Um
abraço amigo,
Isabel
Sande e Castro
Publicada por CDS Oeiras à(s) 16:35 3 comentários
Debate do Estado do Município na Assembleia Municipal em Abril de 2012
“…É sabido que existe uma
necessidade de serem realizadas reformas estruturais que foram sucessivamente
adiadas por falta de coragem política. Reformas que passam pela educação,
Justiça e ordenamento do território.
(…) o Dr. Isaltino fez uma
leitura pouco profunda e sem consequências da situação política que coloca nos
outros o ónus da mudança.
Hoje a democracia e o exercício
do poder (também do poder autárquico) não pode ser olhado como um espaço onde
os políticos dão azo à sua criatividade. A democracia moderna exige mais do que
o escrutínio de 4 em 4 anos.
A política de hoje pretende-se
responsável e participada. Um espaço de avaliação constante, onde os cidadãos
são chamados à participação na construção do desenvolvimento do município e do
país.
Já não basta, apenas, perceber
quais as linhas de financiamento europeu e posteriormente desenvolver projetos nessas áreas. Já não
basta prever receitas fictícias (com base em vendas de terrenos) para se
criarem orçamentos ilusórios, para se poder dizer que se realizará muitas
obras.
É necessário indicar, como e
porquê se realizam, quais as opções mediante os recursos escassos de todos.
Os cidadãos de hoje querem saber
e participar na determinação das prioridades e das decisões políticas.
E a divida municipal deve refletir
os montantes dos empréstimos bancários, bens como os financiamentos das
parcerias público-privadas, bem como a situação financeira das empresas do
sector empresarial local e das outras participadas pelo município.
É necessário mudar o paradigma
político também aqui e ter coragem de, até ao final do mandato, olhar
criticamente para todas as empresas municipais e participadas de forma a
corrigir os erros do passado em que se deixou crescer criativamente este
sector.
Que dizer da manutenção da LEMO
ou do SATUO?
Sabemos que o desenvolvimento
económico de Oeiras assentou na criação de grandes parque empresariais que
atraíram para o concelho muitas das empresas do país, numa altura de grande
expansão e crescimento económico do país.
Agora importa também uma política
de apoio ao pequeno negócio e às pequenas empresas. Temos de criar ambiente
favorável para que continuem a instalar em Oeiras empresas, mas também proteger
o comércio local e outras pequenas empresas e olhar os centros históricos como
tecido económico a renovar e onde os mercados podem ter um papel dinamizador importante e conseguir conciliar
isto com uma política de arrendamento social urbano..
Hoje no debate do município não
podemos esquecer as bandeiras dos programas eleitorais do passado e que estão
longe de terem um final feliz.
Desde logo, qual o futuro do
centro de congressos? Realizado através de uma sociedade veículo ficaram apenas
as ruinas.. Nunca foi entregue a esta assembleia o estudo de viabilidade deste
centro. E os centros geriátricos? Quem os vai gerir? E em que moldes? A quem
vão servir? Para que população e a que custos? E o centro profissional e de multiusos?
Na área do ambiente, vale a pena
perguntar, para quando a gestão sustentável dos espaços verdes do concelho, que
chegam a representar uma fatia enorme do orçamento da camara (cerca de13 milhões de euros) e
para quando a implementação de um sistema de gestão de ambiente que assegure
uma adequada gestão da água. Para quando a recuperação e requalificação das
linhas de água e mais concretamente para quando os corredores verdes?
Porque se concentrou a verba
disponível para investimentos apenas no parque dos poetas? Porque se adiaram as
obras como o Centro de Saúde de Carnaxide – extensão de Algés , tão necessário
às populações, porque se adiou a habitação jovem? Quando os jovens não
encontram casas para morar no concelho.
Por fim referir o único plano apresentado
nesta assembleia – o plano municipal de estacionamento da Parquestejo – que
propõe uma solução em estacionamento em silos, construídos em altura, foi
afinal apresentado um projeto subavaliado, sem perspectiva de financiamento.
(…) É necessário um novo
paradigma que produza efeitos na forma de atuação política no sentido de um
maior envolvimento das pessoas no desenvolvimento local, para tal deve haver
uma inequívoca vontade de partilhar a informação e uma maior transparência nas
decisões.”
Isabel Sande e Castro
Isabel Sande e Castro
Publicada por CDS Oeiras à(s) 15:04 0 comentários
PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS
“Votamos num primeiro
momento a constituição das entidades que corporizavam as parcerias público
privadas promovidas pelo Município de Oeiras, tendo por base os seguintes
factos:
- Foi garantida pelo Executivo Municipal a viabilidade económico-financeira dos projetos, assente em estudos realizados para o efeito.
- Foi comunicada por parte do Executivo Municipal a garantia de financiamento dos projetos em causa.
- Tivemos em consideração o fim público das obras associadas e a importância para o Concelho de Oeiras da concretização dos centros geriátricos, das escolas, do centro de congressos e do centro de formação profissional.
- O CDS não votou favoravelmente as parcerias público privadas por entender estas como uma forma de contornar os limites ao endividamento municipal, mas antes por as considerar uma opção de financiamento necessária para o avultado investimento envolvido. O CDS entende o limite ao endividamento municipal como uma regra que deve ser escrupulosamente respeitada e que traduz uma boa gestão da conta pública.
Infelizmente, a
evolução dos acontecimentos veio a revelar que não existiam, ou nunca nos foram
dados a conhecer, os estudos credíveis sobre a projecção económico-financeira.
Sem estudos
financeiros, sem viabilidade assegurada e sem garantias de financiamento, o CDS
votou a favor da extinção das parcerias público privadas. Não poderá, no
entanto, deixar de considerar que existem responsabilidades do Executivo
Municipal pelo desastroso processo para o Município de Oeiras que esta iniciativa
se veio a revelar.
Não foi por falta de
apoio do CDS que estas importantes obras para Oeiras não se realizaram, mas
antes por má condução do processo por parte do Executivo Municipal.
Oeiras, 28
de Fevereiro 2012”
Isabel Sande e Castro
Isabel Sande e Castro
Publicada por CDS Oeiras à(s) 08:56 0 comentários
sábado, 20 de outubro de 2012
TOMADA DE POSSE
“Este será mais um mandato para a
concelhia, mas será um mandato bem diferente dos outros. Hoje temos mais
responsabilidades e maiores desafios.
Teremos mais responsabilidades porque
representamos hoje em Oeiras um partido que mereceu o voto de mais de 15% dos
eleitores. Pessoas que esperam do CDS soluções para os problemas também a nível
local.
Um partido com expressão eleitoral,
representado na Assembleia Municipal, com a sua militância mobilizada, com uma
equipa dirigente a trabalhar nas mais diversas áreas, com sede a funcionar e
com ideias claras daquilo que quer para Oeiras. Um partido muito diferente
daquilo que era até há bem poucos anos.
Os desafios que temos pela frente são
aliciantes e terão um tempo decisivo nas eleições autárquicas do próximo ano.
Queremos levar a representação do CDS
Oeiras ao executivo camarário e aos executivos das Juntas de Freguesia do
concelho. Estamos para isso a trabalhar desde já no nosso programa e a preparar
as nossas equipas. Estamos a debater o futuro de Oeiras e a preparar os nossos
futuros autarcas.
O CDS desenvolverá uma política de
proximidade aos cidadãos. Entendemos o poder autárquico como um serviço ao
próximo que só fará sentido se for participado por todos. O tempo de autarcas
iluminados que executam o seu programa pessoal e que apenas dão contas aos
cidadãos de quatro em quatro anos, passou à história também em Oeiras.
Entendemos o poder autárquico como a expressão da vontade das pessoas sobre
aquilo que a cada momento é melhor para a sua terra e executada por um dos
cidadãos em nome de todos.
O CDS reserva a sua autonomia
estratégica para definir aquilo que entendemos melhor para Oeiras. Temos um
programa próprio e temos uma orientação própria que queremos apresentar ao
eleitorado e queremos que seja inequivocamente avaliada pelos eleitores…."
Fevereiro de 2012
Isabel Sande e Castro
Publicada por CDS Oeiras à(s) 17:33 0 comentários
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