sexta-feira, 23 de novembro de 2012
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segunda-feira, 19 de novembro de 2012
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Conferências CDS OEIRAS Melhor Mobilidade para Oeiras - 24 de Novembro
Publicada por CDS Oeiras à(s) 16:35 3 comentários
Debate do Estado do Município na Assembleia Municipal em Abril de 2012
“…É sabido que existe uma
necessidade de serem realizadas reformas estruturais que foram sucessivamente
adiadas por falta de coragem política. Reformas que passam pela educação,
Justiça e ordenamento do território.
Isabel Sande e Castro
Publicada por CDS Oeiras à(s) 15:04 0 comentários
PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS
“Votamos num primeiro
momento a constituição das entidades que corporizavam as parcerias público
privadas promovidas pelo Município de Oeiras, tendo por base os seguintes
factos:
- Foi garantida pelo Executivo Municipal a viabilidade económico-financeira dos projetos, assente em estudos realizados para o efeito.
- Foi comunicada por parte do Executivo Municipal a garantia de financiamento dos projetos em causa.
- Tivemos em consideração o fim público das obras associadas e a importância para o Concelho de Oeiras da concretização dos centros geriátricos, das escolas, do centro de congressos e do centro de formação profissional.
- O CDS não votou favoravelmente as parcerias público privadas por entender estas como uma forma de contornar os limites ao endividamento municipal, mas antes por as considerar uma opção de financiamento necessária para o avultado investimento envolvido. O CDS entende o limite ao endividamento municipal como uma regra que deve ser escrupulosamente respeitada e que traduz uma boa gestão da conta pública.
Isabel Sande e Castro
Publicada por CDS Oeiras à(s) 08:56 0 comentários
sábado, 20 de outubro de 2012
TOMADA DE POSSE
Publicada por CDS Oeiras à(s) 17:33 0 comentários
segunda-feira, 9 de março de 2009
A Marca de Isaltino!
É raro encontrarmos alguém que não possa relatar na primeira pessoa o testemunho de um assalto, roubos e actos de vandalismo em Oeiras!
Seria injusto e desenquadrado afirmar que Oeiras é um concelho inseguro se o compararmos simplesmente com outros concelhos do país. Mas é inevitável constatar que a INSEGURANÇA em Oeiras tem vindo a aumentar.
Podemos associar o aumento generalizado de insegurança com o aumento de crimes gerado pela crise económica que temos vindo a sentir, mas não podemos deixar de associar o aumento de insegurança em Oeiras à densidade populacional do concelho: aproximadamente 3.500 habitantes/km2.
Devemos procurar fazer de Oeiras um concelho em que se vive e trabalha. Mas não basta criar infra-estruturas. É preciso acompanhar os desafios que o crescimento populacional comporta, sob pena de termos liberdade sem segurança. Que me interessa ter um ‘paredão’ junto à praia se não posso desfrutar dele?
Para se proceder correctamente em matéria de Segurança e Criminalidade é necessário antes de mais avaliar criteriosamente a situação actual, as suas causas, para num segundo passo determinar o que é necessário fazer para diminuir e prevenir o mais possível.
As possíveis soluções para acabar com este tipo de crimes passarão por, por um lado, integrar os bairros sociais na restante comunidade e não fazer bairros sociais completamente isolados da restante população. Mas na década de 90 foram criados em Oeiras autênticos ‘gulags sociais’, com danos geracionais irreparáveis.
Por outro lado, o orçamento camarário na área social é ridículo; as associações sociais, culturais, desportivas vocacionadas para acompanhar desde cedo os jovens do concelho são esquecidas. Construíram-se casas sociais, esqueceram-se das pessoas.
Sem Justiça e Segurança, pilares essenciais da sociedade a funcionar correctamente, não conseguiremos ter uma sociedade livre e estável, visto que os crimes continuarão a aumentar perante a impunidade que os criminosos parecem ter em Portugal.
Publicada por Pedro Costa Jorge à(s) 13:47 0 comentários
terça-feira, 3 de março de 2009
VALE A PENA LER...
MÁRIO CRESPO
Está bem... façamos de conta
00h30m
Façamos de conta que nada aconteceu no Freeport. Que não houve invulgaridades no processo de licenciamento e que despachos ministeriais a três dias do fim de um governo são coisa normal. Que não houve tios e primos a falar para sobrinhas e sobrinhos e a referir montantes de milhões (contos, libras, euros?). Façamos de conta que a Universidade que licenciou José Sócrates não está fechada no meio de um caso de polícia com arguidos e tudo.
Façamos de conta que José Sócrates sabe mesmo falar Inglês. Façamos de conta que é de aceitar a tese do professor Freitas do Amaral de que, pelo que sabe, no Freeport está tudo bem e é em termos quid juris irrepreensível. Façamos de conta que aceitamos o mestrado em Gestão com que na mesma entrevista Freitas do Amaral distinguiu o primeiro-ministro e façamos de conta que não é absurdo colocá-lo numa das "melhores posições no Mundo" para enfrentar a crise devido aos prodígios académicos que Freitas do Amaral lhe reconheceu. Façamos de conta que, como o afirma o professor Correia de Campos, tudo isto não passa de uma invenção dos média. Façamos de conta que o "Magalhães" é a sério e que nunca houve alunos/figurantes contratados para encenar acções de propaganda do Governo sobre a educação. Façamos de conta que a OCDE se pronunciou sobre a educação em Portugal considerando-a do melhor que há no Mundo. Façamos de conta que Jorge Coelho nunca disse que "quem se mete com o PS leva". Façamos de conta que Augusto Santos Silva nunca disse que do que gostava mesmo era de "malhar na Direita" (acho que Klaus Barbie disse o mesmo da Esquerda). Façamos de conta que o director do Sol não declarou que teve pressões e ameaças de represálias económicas se publicasse reportagens sobre o Freeport. Façamos de conta que o ministro da Presidência Pedro Silva Pereira não me telefonou a tentar saber por "onde é que eu ia começar" a entrevista que lhe fiz sobre o Freeport e não me voltou a telefonar pouco antes da entrevista a dizer que queria ser tratado por ministro e sem confianças de natureza pessoal. Façamos de conta que Edmundo Pedro não está preocupado com a "falta de liberdade". E Manuel Alegre também. Façamos de conta que não é infinitamente ridículo e perverso comparar o Caso Freeport ao Caso Dreyfus. Façamos de conta que não aconteceu nada com o professor Charrua e que não houve indagações da Polícia antes de manifestações legais de professores. Façamos de conta que é normal a sequência de entrevistas do Ministério Público e são normais e de boa prática democrática as declarações do procurador-geral da República. Façamos de conta que não há SIS. Façamos de conta que o presidente da República não chamou o PGR sobre o Freeport e quando disse que isto era assunto de Estado não queria dizer nada disso. Façamos de conta que esta democracia está a funcionar e votemos. Votemos, já que temos a valsa começada, e o nada há-de acabar-se como todas as coisas. Votemos Chaves, Mugabe, Castro, Eduardo dos Santos, Kabila ou o que quer que seja. Votemos por unanimidade porque de facto não interessa. A continuar assim, é só a fazer de conta que votamos.
Mario Crespo (in JN)
Publicada por Pedro Costa Jorge à(s) 11:37 0 comentários
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
AS CONTAS DE ISALTINO MAIS À FRENTE
As contas de 'Isaltino... mais à frente'
Publicada por Pedro Costa Jorge à(s) 17:03 0 comentários
domingo, 15 de fevereiro de 2009
PLENÁRIO CONCELHIO - 5 .ª FEIRA, 21 HORAS HOTEL SOLAR PALMEIRAS (PAÇO D'ARCOS - AV. MARGINAL, CURVA DOS PINHEIROS)
É já nesta 5.ª Feira, às 21 horas no Hotel Solar Palmeiras (na curva dos Pinheiros) que os Militantes do CDS-PP Oeiras são chamados a discutir as autárquicas 2009 e a situação política actual do concelho.
Quem pode participar no Plenário Concelhio?
- Todos os militantes do CDS inscritos no Concelho!
O que compete ao Plenário Concelhio?
- O Plenário Concelhio é o órgão electivo e deliberativo do CDS-PP Oeiras, ao qual compete:
a) Eleger a Mesa;
b) Eleger a Comissão Política Concelhia;
c) Eleger os delegados ao Congresso Nacional;
d) Eleger os seus Delegados à Assembleia Distrital;
e) Deliberar sobre os planos de actividade, orçamentos e relatórios anuais que lhe sejam apresentados, bem como sobre propostas de qualquer dos seus membros ou da Comissão Política Concelhia;
f) Analisar os resultados eleitorais obtidos pelo Partido no concelho;
g) Deliberar sobre questões apresentadas pelos órgãos superiores do Partido;
h) Votar moções de confiança ou de censura à Comissão Política Concelhia.
(extracto dos Estatutos)
O CDS é feito de todos! Oeiras precisa de todos! até quinta!
Publicada por Pedro Costa Jorge à(s) 20:35 2 comentários
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
três desejos para 2009
eu bem sei que são difíceis de satisfazer mas já que estamos numa tradicional quadra de optimismo e a crise aguça a consciência, confesso os meus três desejos para 2009 (que bem ajudariam a superar a crise)...
pedro costa jorge
Publicada por Pedro Costa Jorge à(s) 17:10 0 comentários
um presente de Natal...para obrigar a pensar
Numa altura em que nos enfartamos de açucar e de coisa nenhuma
e numa altura em que o Homem eleva o homem ao invisível
vale a pena um presente que nos obrigue a pensar...
«Ao princípio não “era” o Estado mas o Homem – “era” o Homem, o espírito e o barro... É esta uma verdade em função da qual será o Estado a ter de se humanizar – não o Homem quem tem de se estadualizar...Se assim for, a questão política número um – constitucional, por excelência – não é a de saber – qual deve ser o Estado? – mas esta outra – Que homem e que tipo e formas exteriores de humanidade queremos e podemos exprimir e realizar através da ordem política?A questão do Estado não poderá ficar por responder mas tornar-se-á dependente. Consistirá tão-só em apurar – Qual o Estado que permite a esse homem sê-lo, o mais completamente que é possível?a) Zarpar deste porto e com este rumo é a primeira condição para sair da galáxia do sub-desenvolvimento político.Reina nesse mundo sediço uma crença apriorística no Estado – ora como sujeito, ora como objecto – sempre transcendente, tornando-se, em qualquer dos casos, causa virtual de idolatria ou, no reverso, de inumanidade.As raízes da crença aludida podem, de facto, ter duas origens: em primeiro lugar, a contemplação do Estado como uma pessoa ideal, que só se avista ao longe, qual alma penada terrificante, mas que ao perto é apenas o vácuo “embalsamado” em formas jurídicas – concepção idealista (liberal); em segundo lugar, a consideração do Estado como um objecto real, não só objectivo, como posto até contra as pessoas, produzido como detrito das convulsões dialécticas de uma História, por sua vez também, integristicamente objectiva – concepção materialista (anti-liberal).Quer a primeira sereia, quer o segundo oráculo, têm de “providencializar” o Estado e reclamar, a “ferro e fogo”, a sua “soberania” – de pessoa jurídica, num caso, ou de facto material no outro, a ideia suprema ou o destino irrecorrível, respectivamente. Fundamento e predestinação de Estados basicamente voltados para a luta, a conquista ou a guerra – de defesa ou de agressão – essas teorias comportam, tanto quanto alimentam, um enorme potencial de poder absoluto.Pôr a soberania como o axioma político da Constituição é, implicitamente, pôr a sujeição do homem antes da auto-determinação do homem – ou considerar a liberdade apenas uma excepção à obediência. Em qualquer dos casos, se a soberania prudentemente mantida de reserva, se torna possessa ou renitente, o mais que nesse contexto se poderia locubrar seria o exorcismo dos velhos “demónios” para aplanar a descida de novos “anjos”... igualmente soberanos... renovando a perpetuação do erro.Para qualquer das “ideologias” aludidas – negativo e positivo de uma mesma cultura – o Homem é como um retardatário, encontrado contra vontade, de vez em quando e à última hora, isto é – apenas como limite do Estado. O máximo de esforço que essas propostas são capazes de fazer pelo Homem é uma esmola: pedir ao Estado que consinta em ser melhor na “sua” moral (mais humano) ou menor na “sua” extensão (menos desumano).b) A alternativa que se opõe e supera tais “visões” políticas pressupõe uma “viragem copernicana” na consideração da ordem política. Isto é: a instituição do Homem como centro de gravitação política, reservando aos reais factores constitutivos do Humano a precedência que as culturas políticas “conservadoras” reservavam ao Estado e à sua Constituição.Se se quiser acabar com o medo como problema político, é pelo Homem e não pelo Estado que tem de se começar. O medo é, de facto, o peso e a sombra de um ente estranho e sobre-humano que nos ladeia e espreita desde a nascença. Ora a verdade é que o Estado só existe depois de pensado, só depois de nós. (...)» (Francisco Lucas Pires "Uma Constituição para Portugal", Coimbra, 1975, p.4-5)
Publicada por Pedro Costa Jorge à(s) 12:07 0 comentários
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
VOTOS DE UM SANTO NATAL
Publicada por Pedro Costa Jorge à(s) 12:16 0 comentários
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
5 Delegados Eleitos por Oeiras ao XXIII CONGRESSO
No passado dia 13 de Dezembro de 2008, o plenário de militantes do CDS-Oeiras elegeu 5 delegados ao XXIII Congresso Nacional do Partido, que se vai realizar nas Caldas da Rainha nos dias 17 e 18 de Janeiro de 2009.
Assim, a voz do CDS Oeiras soma 6 representantes num congresso que se quer de valores, ideias e projectos para Portugal.
Conheça os nossos delegados:
Delegados Eleitos:
1. Manuel Oliveira Grilo;
2. Elisabete Santos Mota;
3. José Oliveira Martins;
4. Francisco Pinto Machado
5. Pedro Costa Jorge;
Delegado por inerência de funções:
1. Isabel Sande e Castro.
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CDS/PP eleições directas
Veja aqui as declarações do Presidente do Partido reeleito.
Publicada por Pedro Costa Jorge à(s) 16:14 0 comentários